16 de maio de 2016

Módulo - Marketing Pessoal




 

Testemunho - Participantes


“ Eu Sou a Minha Melhor Marca”

Esta frase é o ponto focal que aprendi nas sessões de Marketing Pessoal. 


A aprendizagem do “Eu” foi o culminar de todas sessões, e o Marketing Pessoal o ponto de partida para nos diferenciar numa sociedade altamente competitiva. 


Definir a nossa missão, bem como visão/valores, estabelecer objetivos e conhecer os nossos pontos fracos e fortes, resultam de uma metodica utilizando das técnicas de analise SWOT, Marketing MIX e o modelo Canvas.
 

Em conclusão cada um de nós é responsável pela sua “marca”.
 

Texto escrito - Ricardo Santos

Referências Bibliográficas:

- Modelo Canvas - http://nonlinearthinking.typepad.com/nonlinear_thinking/2008/07/the-business-model-canvas.html 


- CILETTI, Dorene. Marketing Pessoal. Editora Cengage Learnig, 2011.

- GRION, Laurinda. Etiqueta e marketing pessoal. Editora Madras, 2008.

- RAMALAHO, Jussier. Você é sua melhor marca - como o marketing pessoal pode ser utilizado para fazer a diferença em sua. Campus, 2

- RITOSSA, Claudia Mônica. Marketing pessoal: quando o produto é você. Editora Ibpex, 2009.

- RIZZO, Claudio. Marketing pessoal no contexto pós-moderno. Editora Trevisan, 2011.


5 de maio de 2016

Módulo - Literacia Financeira

 

 

Testemunho - Participantes



Entre as maiores criações do Homem, o “Dinheiro” foi uma das que trouxe mais modificações ao Mundo, pela constante perseguição a este “escasso recurso”.

As sessões de Literacia Financeira, explicaram-nos o modo de nós conseguirmos melhor gerir tal recurso.

O primeiro instrumento que nos foi fornecido, o “código” da linguagem financeira, considerado essencial para a melhor gestão das nossas finanças.

Apreendemos, a liderar com a escassez de recursos financeiros, recorrendo a planos: diários, semanais e mensais.

Foi-nos dados exemplos práticos para nos ajudarem a perceber a existência de várias alternativas de modo a enfrentar imprevistos, designadamente os diversos tipos de poupança e a forma de as obter. Finalmente, segui-se um debate bastante elucidativo sobre a atualidade dos mercados financeiros.
Os nossos agradecimentos aos técnicos do Barclays, por uma sessão muito instrutiva.

Texto escrito - Ricardo Santos


18 de abril de 2016

Módulo - Gestão da Vida Pessoal





Testemunho - Participantes


“Não tenho Tempo para nada”, uma expressão utilizada inúmeras vezes durante as nossas vidas.

Mas porque é que estaremos sempre com falta de tempo. As sessões de Planeamento e Gestão da Vida Pessoal, apresentadas pela Dra. Ana Conde, explicou-nos o modo de reestruturar a nossa falta do recurso Tempo. Aprendemos algumas respostas para a questão “porque é que não tenho Tempo?”.

Apreendemos, também, o modo conducente a nos fornecer uma visão elucidativa de quanto tempo cada um de nós gasta em gerir tarefas urgentes, sobre as quais, através de um planeamento prévio e comunicação adequada, se consegue obter o controlo dessas mesmas “Bombas relógio”.

Como mensagem final, a regra dourada: “Agenda é a nossa melhor amiga”, pois, nos ajuda a organizar tarefas e estabelecer prioridades.

Texto escrito - Ricardo Santos


Referências Bibliográficas:

· Peter Drucker. O Gerente Eficaz. Editora LTC.

· Peter Drucker. Desafios gerenciais para o século XXI. Editora Thomson Pioneira.

· Stephen Covey. Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes. Editora Best Seller.

· David Allen. A Arte de fazer acontecer (Getting Things Done: The Art Of Stress-Free Productivity). Editora Campus.

· Ken Blanchard, O Gestor-Minuto


Módulo - Empowerment







Testemunho - Participantes


O líder nasce líder mas aprende a ser líder e prova que é líder no exercício da liderança. É-se líder porque é bom servir, abrir caminhos e iluminar na descoberta. Porque tem o carisma e diz a verdade aos seus seguidores.

Uma liderança eficiente tem sempre impacto no outro. O líder é o que está motivado para motivar os outros.

Quem lidera não escraviza, nem subestima os outros. Lidera com ações que tocam o coração e permanecem no tempo. Supõe respeito, acolhimento, cordialidade, amizade e responsabilidade.

Liderar quando se silencia para uma escuta ativa que vai ao encontro do que o outro precisa, mesmo que não seja capaz de, eficazmente, exterioriza-lo por palavras e gestos. Uma liderança que compreende e se concretiza em solidariedade que surpreende, contagia e faz reagir.

Liderar para o sucesso e com amor que sobrepõe à intimidação, prepotência ou soberba


Texto escrito - Arlindo Andrade

28 de março de 2016

Módulo - Relações Interpessoais

 



Testemunho - Participantes




As sessões de relações interpessoais constituem o culminar da nossa aprendizagem em curso.

No sentido de se concretizar uma relação de empatia com outra pessoa, temos que previamente recorrer a um processo de auto-conhecimento. Só quando conhecermos os nossos próprios sentimentos, os nossos conflitos internos e juízos de valor, é que poderemos separar a parte emocional da comunicação, de modo a criar uma ligação saudável que potencie o crescimento individual e organizacional.

Nas palavras de Dale Carnegie "Ao lidar com pessoas, lembre-se de que você não está lidando com seres lógicos, e sim com seres emocionais."

Texto escrito - Ricardo


Referências bibliográficas:


FACHADA, M. Odete (2001), Psicologia das Relações Interpessoais -1º e 2º volumes. Lisboa: Ed. Rumo.

CARNEGIE, D. (1936 ), Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas - 52ª Edição











9 de março de 2016

Módulo - Empatia

Como símbolo do módulo Empatia, a colega Tânia sugere o seguinte poema de Fernando Pessoa, com as roupagens de Álvaro de Campos.


"Sentir tudo de todas as maneiras,

Sentir tudo de todas as maneiras,
Viver tudo de todos os lados,
Ser a mesma coisa de todos os modos possíveis ao mesmo tempo,
Realizar em si toda a humanidade de todos os momentos
Num só momento difuso, profuso, completo e longínquo.

Eu quero ser sempre aquilo com quem simpatizo,
Eu torno-me sempre, mais tarde ou mais cedo,
Aquilo com quem simpatizo, seja uma pedra ou uma ânsia,
Seja uma flor ou uma ideia abstracta,
Seja uma multidão ou um modo de compreender Deus.
E eu simpatizo com tudo, vivo de tudo em tudo.
São-me simpáticos os homens superiores porque são superiores,
E são-me simpáticos os homens inferiores porque são superiores também,
Porque ser inferior é diferente de ser superior,
E por isso é uma superioridade a certos momentos de visão.
Simpatizo com alguns homens pelas suas qualidades de carácter,
E simpatizo com outros pela sua falta dessas qualidades,
E com outros ainda simpatizo por simpatizar com eles,
E há momentos absolutamente orgânicos em que esses são todos os homens.
Sim, como sou rei absoluto na minha simpatia,
Basta que ela exista para que tenha razão de ser.
Estreito ao meu peito arfante num abraço comovido
(No mesmo abraço comovido)
O homem que dá a camisa ao pobre que desconhece,
O soldado que morre pela pátria sem saber o que é pátria,
E...
E o matricida, o fratricida, o incestuoso, o violador de crianças,
O ladrão de estradas, o salteador dos mares,
O gatuno de carteiras, o sombra que espera nas vielas —
Todos são a minha amante predilecta pelo menos um momento na vida.
Beijo na boca todas as prostitutas,
Beijo sobre os olhos todos os souteneurs,
A minha passividade jaz aos pés de todos os assassinos,
E a minha capa à espanhola esconde a retirada a todos os ladrões.
Tudo é razão de ser da minha vida.

Cometi todos os crimes,
Vivi dentro de todos os crimes
(Eu próprio fui, não um nem o outro no vício,
Mas o próprio vício-pessoa praticado entre eles,
E dessas são as horas mais arco-de-triunfo da minha vida).

Multipliquei-me para me sentir,
Para me sentir, precisei sentir tudo,
Transbordei, não fiz senão extravasar-me,
Despi-me entreguei-me.
E há em cada canto da minha alma um altar a um deus diferente.

Os braços de todos os atletas apertaram-me subitamente feminino,
E eu só de pensar nisso desmaiei entre músculos supostos.

Foram dados na minha boca os beijos de todos os encontros,
Acenaram no meu coração os lenços de todas as despedidas,
Todos os chamamentos obscenos de gestos e olhares
Batem-me em cheio em todo o corpo com sede nos centros sexuais.
Fui todos os ascetas, todos os postos-de-parte, todos os como que esquecidos,
E todos os pederastas — absolutamente todos (não faltou nenhum).
Rendez-vous a vermelho e negro no fundo-inferno da minha alma!

(Freddie, eu chamava-te Baby, porque tu eras louro, branco e eu amava-te,
Quantas imperatrizes por reinar e princesas destronadas tu foste para mim!
Mary, com quem eu lia Burns em dias tristes como sentir-se viver,
Mary, mal tu sabes quantos casais honestos, quantas famílias felizes,
Viveram em ti os meus olhos e o meu braço cingindo e a minha consciência incerta,
A sua vida pacata, as suas casas suburbanas com jardim, os seus half-holidays inesperados...
Mary, eu sou infeliz...
Freddie, eu sou infeliz...
Oh, vós todos, todos vós, casuais, demorados,
Quantas vezes tereis pensado em pensar em mim, sem que o fizésseis,
Ah, quão pouco eu fui no que sois, quão pouco, quão pouco —
Sim, e o que tenho eu sido, ó meu subjectivo universo,
Ó meu sol, meu luar, minhas estrelas, meu momento,
Ó parte externa de mim perdida em labirintos de Deus!)
Passa tudo, todas as coisas num desfile por mim dentro,
E todas as cidades do mundo rumorejam-se dentro de mim...

Meu coração tribunal, meu coração mercado, meu coração sala da Bolsa, meu coração balcão de Banco,
Meu coração rendez-vous de toda a humanidade,
Meu coração banco de jardim público, hospedaria, estalagem, calabouço número qualquer coisa,
(«Aqui estuvo ei Manolo en visperas de ir al patibulo»)
Meu coração club, sala, plateia, capacho, guichet, portaló,
Ponte, cancela, excursão, marcha, viagem, leilão, feira, arraial,
Meu coração postigo,
Meu coração encomenda,
Meu coração carta, bagagem, satisfação, entrega,
Meu coração a margem, o limite, a súmula, o índice,
Eh-lá, eh-lá, eh-lá, bazar o meu coração.

Todas as madrugadas são a madrugada e a vida.
Todas as auroras raiam no mesmo lugar:
Infinito...
Todas as alegrias de ave vêm da mesma garganta,
Todos os estremecimentos de folhas são da mesma árvore,
E todos os que se levantam cedo para ir trabalhar
Vão da mesma casa para a mesma fábrica por o mesmo caminho...

Rola, bola grande, formigueiro de consciências, terra,
Rola, auroreada, entardecida, a prumo sobre sóis, nocturna,
Rola no espaço abstracto, na noite mal iluminada realmente
Rola e (...)

Sinto na minha cabeça a velocidade do giro da terra,
E todos os países e todas as pessoas giram dentro de mim,
Centrífuga ânsia, raiva de ir por os ares até aos astros
Bate pancadas de encontro ao interior do meu crânio,
Põe-me alfinetes vendados por toda a consciência do meu corpo,
Faz-me levantar-me mil vezes e dirigir-me para Abstracto,
Para inencontrável, Ali sem restrições nenhumas,
A Meta invisível todos os pontos onde eu não estou, e ao mesmo tempo
(...)
Ah, não estar parado nem a andar,
Não estar deitado nem de pé,
Nem acordado nem a dormir,
Nem aqui nem noutro ponto qualquer,
Resolver a equação desta inquietação prolixa,
Saber onde estar para poder estar em toda a parte,
Saber onde deitar-me para estar passeando por todas as ruas,
Saber onde (...)

Ho-ho-ho-ho-ho-ho-ho
HO-HO-HO-HO-HO-HO-HO
HO-HO-HO-HO-HO-HO-HO
HO-HO-HO-HO-HO-HO-HO

Cavalgada alada de mim por cima de todas as coisas,
Cavalgada estalada de mim por baixo de todas as coisas,
Cavalgada alada e estalada de mim por causa de todas as coisas...
Hup-la por cima das árvores, hup-la por baixo dos tanques,
Hup-la contra as paredes, hup-la raspando nos troncos,
Hup-la no ar, hup-la no vento, hup-la, hup-la nas praias,
Numa velocidade crescente, insistente, violenta,
Hup-la hup-la hup-la hup-la......

Cavalgada panteísta de mim por dentro de todas as coisas,
Cavalgada energética por dentro de todas as energias,
Cavalgada de mim por dentro do carvão que se queima, da lâmpada que arde
De todos os consumos de energia
Cavalgada de mil amperes, [...]
Cavalgada explosiva, explodida como uma bomba que rebenta
Cavalgada rebentando para todos os lados ao mesmo tempo,
Cavalgada por cima do espaço, salto por cima do tempo,
Galga, cavalo electrão — ião —, sistema solar resumido
Por dentro da acção dos êmbolos, por fora do giro dos volantes.
Dentro dos êmbolos, tornado velocidade abstracta e louca,
Ajo a ferro e velocidade, vai-vem, loucura, raiva contida,
Atado ao rasto de todos os volantes giro assombrosas horas,
E todo o universo range, estraleja e estropia-se em mim.

Ho-ho-ho-ho-ho...
Cada vez mais depressa, cada vez mais com o espírito adiante do corpo
Adiante da própria ideia veloz do corpo projectado,
Com espírito atrás adiante do corpo, sombra, chispa,
He-la-ho-ho... Helahoho.
Toda a energia é a mesma e toda a natureza é o mesmo...
A seiva da seiva das árvores é a mesma energia que mexe
As rodas da locomotiva, as rodas do eléctrico, os volantes dos Diesel,
E um carro puxado a mulas ou a gasolina é puxado pela mesma coisa.
Raiva panteísta de sentir em mim formidandamente,
Com todos os meus sentidos em ebulição, com todos os meus poros em fumo,
Que tudo é uma só velocidade, uma só energia, uma só divina linha
De si para si, parada a ciciar violências de velocidade louca...
Ho-ho-ho-ho-ho-ho-ho
HO-HO-HO-HO-HO-HO-HO
HO-HO-HO-HO-HO-HO-HO
HO-HO-HO-HO-HO-HO-HO

Ave, salve, viva a unidade veloz de tudo!
Ave. salve, viva a igualdade de tudo em seta!
Ave, salve, viva a grande máquina universo!
Ave, que sois o mesmo, árvores, máquinas, leis,
Ave, que sois o mesmo, vermes, êmbolos, ideias abstractas,
A mesma seiva vos enche, a mesma seiva vos torna,
A mesma coisa sois, e o resto é por fora e falso,
O resto, o estático resto que fica nos olhos que param,
Mas não nos meus nervos motor de explosão a óleos pesados ou leves,
Não nos meus nervos todas as máquinas, todos os sistemas de engrenagem,
Nos meus nervos locomotiva, carro-eléctrico, automóvel, debulhadora a vapor,
Nos meus nervos máquina marítima, Diesel, semi-Diesel, Campbell,
Nos meus nervos instalação absoluta a vapor, a gás, a óleo e a electricidade,
Máquina universal movida por correias de todos os momentos!
Comboio parte-te de encontro ao resguardo da linha de desvio!
Vapor navega direito ao cais e racha-te contra ele!
Automóvel guiado pela loucura de todo o universo precipita-te
Por todos os precipícios abaixo
E choca-te, trz!, esfrangalha-te no fundo do meu coração!

À moi, todos os objectos projécteis!
À moi, todos os objectos direcções!
À moi, todos os objectos invisíveis de velozes!
Batam-me, trespassem-me, ultrapassem-me!
Sou eu que me bato, que me trespasso, que me ultrapasso!
A raiva de todos os ímpetos fecha em círculo-mim!

Hela-hoho comboio, automóvel, aeroplano minhas ânsias,
Velocidade entra por todas as ideias dentro,
Choca de encontro a todos os sonhos e parte-os,
Chamusca todos os ideais humanitários e úteis,
Atropela todos os sentimentos normais, decentes, concordantes,
Colhe no giro do teu volante vertiginoso e pesado
Os corpos de todas as filosofias, os trapos de todos os poemas,
Esfrangalha-os e fica só tu, volante abstracto nos ares,
Senhor supremo da hora europeia metálico e cio.

Vamos, que a cavalgada não tenha fim nem em Deus!
Vamos que mesmo eu fique atrás da cavalgada, que eu fique
Arrastado à cauda do cavalo, torcido, rasgado, perdido
Em queda, meu corpo e minha alma atrás da minha ânsia abstracta
Da minha ânsia vertiginosa de ultrapassar o universo,
De deixar Deus atrás como um marco miliário nulo,
De deixar o m(...)

Dói-me a imaginação não sei como, mas é ela que dói.
Declina dentro de mim o sol no alto do céu.
Começa a tender a entardecer no azul e nos meus nervos.
Vamos ó cavalgada, quem mais me consegues tornar?
Eu que, veloz, voraz, comilão da energia abstracta,
Queria comer, beber, esfolar e arranhar o mundo,
Eu, que só me contentaria com calcar o universo aos pés,
Calcar, calcar, calcar até não sentir...
Eu, sinto que ficou fora do que imaginei tudo o que quis,
Que embora eu quisesse tudo, tudo me faltou,
(...)

Cavalgada desmantelada por cima de todos os cimos,
Cavalgada desarticulada por baixo de todos os poços,
Cavalgada voo, cavalgada seta, cavalgada pensamento-relâmpago,
Cavalgada eu, cavalgada eu, cavalgada o universo-eu.
Helahoho-o-o-o-o-o-o-o...

Meu ser elástico, mola, agulha, trepidação..."

22-5-1916
«Passagem das Horas». Álvaro de Campos - Livro de Versos . Fernando Pessoa. (Edição crítica. Introdução, transcrição, organização e notas de Teresa Rita Lopes.) Lisboa: Estampa, 1993.  - 26b.

7 de março de 2016

Módulo - Motivação


 

Testemunho - Participantes


A verdadeira motivação consiste em acreditarmos em nós próprios. A força interior que designamos por motivação encontramo-la dentro de nós, no esforço por nos auto conhecermos e fora de nós quando a reação dos outros nos entusiasma, nos enche de energia e vontade para produzir e inovar.
Não nego que a motivação possa assentar em factores negativos como a inveja, o ciúme, o despeito. Contudo, o resultado consegue-se, quase sempre, à custa de danos irreparáveis na relação com o outro.

É preciso motivar para o bem, prestígio, a autoafirmação e o despertar de talentos adormecidos. E devemos com palavras e gestos motivar os desmotivados. É a força de uma palavra amiga e de um sorriso, capaz de diminuir a dor e incutir ânimo para enfrentar a vida com um novo fôlego e, quantas vezes, para mudar de rumo.

Texto escrito - Arlindo Andrade